Flor de Janaína traz uma personagem dotada de forte personalidade e que ao longo da trama torna-se protagonista não só da história, como também de si mesma. Forte, sofrida, corajosa e valente, nossa flor se despe de todo e qualquer estereótipo pré-concebido de como a mulher deve se portar em sociedade e mostra em ações, palavras e atitudes todas as suas formas, vontades, caráteres e seus muitos quereres.
Assim que comecei a leitura da obra ficou muito claro para mim a liberdade com que o autor Felipe Maria criou Flor de Janaína, bem como as muitas nuances que compõe sua personalidade. Usando de metáforas, figuras de linguagem, misticismo e fantasia o autor nos leva a desbravar e conhecer os encantos de uma mulher multifacetada em busca de si mesma e as lutas enfrentadas para se livrar do que é considerado politicamente correto.
Antes de se tornar sua própria heroína nossa flor passa por muito sofrimento, injustiças e crueldade vindos não só da sociedade, bem como de sua própria família que nunca entendeu o seu desejo de viver a vida sem amarras e em total liberdade, sem julgamentos e imposições. Mulher de muitos encantos, a personagem se envolve em algumas peripécias românticas que a faz passar por poucas e boas em seus relacionamentos amorosos.
A escrita do autor é versátil, instigante e ao mesmo tempo desafiadora, pois a construção da história é diferente de tudo o que já li até então e isso a meu ver tornou o livro algo único e especial. O autor inovou ao optar por não separar o livro por capítulos e talvez por isso ocorra um pequeno estranhamento no início, mas que logo passa à medida que nos aprofundamos no enredo da obra. Eu gostei muito de conhecer a escrita do autor Felipe Maria e mais ainda da protagonista e te convido a fazer o mesmo, pois Flor de Janaína é um livro que tem muito a dizer.
"O que queria Janaína? Nem ela sabia, pois era mulher de muito querer. Andava pelo mundo catimbozando, camboneando e seus mantras recitando, mas não definia com assertividade o que queria de seu cardápio de muitos quereres."
Assim que comecei a leitura da obra ficou muito claro para mim a liberdade com que o autor Felipe Maria criou Flor de Janaína, bem como as muitas nuances que compõe sua personalidade. Usando de metáforas, figuras de linguagem, misticismo e fantasia o autor nos leva a desbravar e conhecer os encantos de uma mulher multifacetada em busca de si mesma e as lutas enfrentadas para se livrar do que é considerado politicamente correto.
"Flor de Janaína conheceu a maldade logo cedo e, por isso, viria a se tornar tão sádica quanto amável e fiel."
Antes de se tornar sua própria heroína nossa flor passa por muito sofrimento, injustiças e crueldade vindos não só da sociedade, bem como de sua própria família que nunca entendeu o seu desejo de viver a vida sem amarras e em total liberdade, sem julgamentos e imposições. Mulher de muitos encantos, a personagem se envolve em algumas peripécias românticas que a faz passar por poucas e boas em seus relacionamentos amorosos.
"Era ora brisa fresca e doce, ora tufão arrasador, sem meio termo; era vento que ninguém segurava, mas todo mundo sentia, apreciava e, de vez em quando, temia."
A escrita do autor é versátil, instigante e ao mesmo tempo desafiadora, pois a construção da história é diferente de tudo o que já li até então e isso a meu ver tornou o livro algo único e especial. O autor inovou ao optar por não separar o livro por capítulos e talvez por isso ocorra um pequeno estranhamento no início, mas que logo passa à medida que nos aprofundamos no enredo da obra. Eu gostei muito de conhecer a escrita do autor Felipe Maria e mais ainda da protagonista e te convido a fazer o mesmo, pois Flor de Janaína é um livro que tem muito a dizer.
"Muitos diriam que Flor de Janaína era muito soberba, mas não era. Não era soberba, assim como também não era hipócrita."
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