
Um grupo de mulheres se reúnem virtualmente na intenção de tecer um xaile, numa época de pandemia onde tudo é ansiedade, confusão e muito medo do que está por vir. E esse grupo de mulheres vai promover um momento de cura espiritual. Um momento que todos precisam para lidar com seus pensamentos e suas crises. Um momento para estudar e se conectar com o mais profundo de nossas almas.
Me encontrar com esse livro foi algo incrível, necessário e encantador. É um livro que te permite acessar as mais profundas dores e alegrias de sua criança interior, resgatando tudo aqui que é importante para o crescimento pessoal. Eu me deparei com um dos livros mais marcantes que já li. A escrita da autora é leve e desconstruída, nos envolvendo na vida das personagens e alinhando a nossa própria vida.
A leitura é significativa, uma obra daquelas que nos encantam e nos envolve, nos ensina e nos liberta, é uma leitura essencial para todos que buscam evolução, eu sou uma pessoa que sempre busca nos livros, algo que me ajude a seguir em frente, que me mostre outras expectativas e oportunidades, e esse livro foi exatamente o que eu precisava, comecei o ano muito bem.
O livro tem em média 700 páginas, de puro amor envolvido, recomendo para todos, pois é uma leitura que nos abraça e distribui cura espiritual, com muito conhecimento e cuidado, foi uma das minhas melhores leituras. Onde eu me permiti ser inserida na vida das personagens, e junto com elas embarcar em uma construção evolutiva.
Nós estamos sempre em busca de melhorar e nada melhor do que contar com uma grande ajuda, eu recomendo a leitura para todos que querem colar seus caquinhos, esse livro te leva a um processo de reconstrução de si mesmo. Uma leitura incrível.
"Criar o xaile é enfrentar os nossos demónios, os nossos medos, as nossas memórias, conquistas e fracassos, para renascer inteira, completa, resolvida, consciente e um ser humano melhor"
"O importante é caminhar. Não parar. Estar em movimento. Na vida, nada é perfeito. Muito raramente a vida corresponde exatamente ao que idealizamos, ao que sonhamos."
“uma criança é por natureza feliz. Se virmos uma criança triste não é ela que é triste, são as feridas dos adultos que carrega consigo"
"Ninguém espera que vocês se transformem em verdadeiras tecelãs, mas apenas em tecelãs da vossa própria vida."
"Apresentamo-nos sempre num registo do que fazemos e onde estamos, isto é, profissão, local de residência, estado civil. Mas é isso que nos define? É isso que nós somos verdadeiramente?"
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