Resenha - A Substituta

30 maio 2016





Nathan Robins é um cara de sorte. É famoso, rico, bem apessoado e casado com Park Jihyun, uma mulher adorável e bem-sucedida que o ama muito. No entanto, todas essas coisas não impedem que Jihyun seja diagnosticada com um câncer em estágio terminal meses após o casamento dos dois. A vida de Nate passa por uma grande reviravolta.
Sem perspectivas, ele toma decisões erradas que o levam cada vez mais para baixo. Ele não consegue aceitar que existe uma razão para tudo o que está acontecendo.Nathan conta, junto com tantas outras coisas, o que é enxergar a luz quando se está na escuridão.

Livro: A Substituta
227 páginas || Skoob || Cortesia: Editora Arwen || Onde Comprar







A narrativa é feita em primeira pessoa e explora a história de Nathan, um cantor muito famoso de Los Angeles que precisa superar a perda de um grande amor, o que é um desafio para ele. É uma história sobre como ele conheceu a mulher da sua vida, mas infelizmente também sobre como a perdeu para o câncer.

Durante uma turnê pela Ásia, Nathan chega no aeroporto de uma cidade da Coréia do Sul para um show, mas percebe que está totalmente perdido ali. Ele acabou se separando da sua equipe e não sabe o que fazer a princípio, já que não conhece o idioma daquele país. Porém, ao descobrir que uma garota no Starbucks de cabelos castanhos falava inglês, ela o ajuda a encontrar sua equipe, que até aquele momento no meio da confusão, seu empresário estava desesperado pois o show aconteceria dentro de algumas horas.

Como forma de agradecimento por tê-lo ajudado, Nathan entrega a garota chamada Jihyun um ingresso para o show daquela noite. Ela comparece nos bastidores e durante os dias em que ele ficou na cidade, acabaram se tornando grandes amigos, ela o ajudava quando lhe faziam perguntas em coreano durante as entrevistas e estava sempre ao seu lado. Jihyun, assim como Nathan, também era cantora e naquele momento estava tentando conseguir um contrato com uma gravadora famosa, e já que os dois levavam uma vida bem agitada não conseguiam se encontrar presencialmente, se limitando somente à internet e as mensagens.

Mesmo com a distância entre os dois, Jihyun não saía da cabeça de Nathan e o cantor se via imensamente apaixonado pela garota coreana. Depois de alguns anos, eles acabam se encontrando novamente e mais uma vez, acabam se aproximando. Ele não resiste e a pede em namoro, afinal, ela o fazia muito feliz, eles formavam um casal bastante unidos e o sucesso que estavam alcançando na música só fazia aumentar essa onda de felicidade. Aos 22 anos, a pede em casamento, que acabou acontecendo um ano depois na praia.

A vida de Nathan estava perfeita e ele sabia que era um cara de muita sorte, pois enquanto conseguia desfrutar do relacionamento que tinha com Jihyun levando uma vida bem calma e suave, outros artistas eram atormentados o tempo todo pela mídia e pelos paparazzi, que estavam sempre perseguindo-os. Infelizmente, foi logo nesse momento que a sorte de Nathan aparentemente achou apropriado abandoná-lo: ao passar mal durante um show, Jihyun descobre que está com câncer em um estágio muito avançado.

“A natureza humana nos induz a isso – a nos sentirmos plenamente satisfeitos em certa hora. E é nesse exato momento em que a queda se dá.”

Ele deixa sua carreira de lado para cuidar da sua esposa doente e se esforça ao máximo para ajudá-la a melhorar, o que é bem compreensível. No entanto, o inevitável acaba acontecendo e dentro de alguns meses, Jihyun falece. E é aí que a história começa a se desenvolver. O livro é sobre a superação de um grande amor, nos mostra os mecanismos de defesa que usamos para deturpar a dor da perda e em como podemos ficar cegos mesmo quando todos que amamos nos mostram que precisamos de ajuda. Perder um grande amor não é fácil, disso todos nós sabemos. Mas o diferencial dessa história está na estratégia que o personagem principal usou para não ter que lidar com a perda, que foi algo que me surpreendeu de maneira negativa.

Gostaria de falar sobre essa estratégia usada, mas acredito que estaria soltando spoilers demais então direi da maneira mais superficial possível. Quando Jihyun morre, Nathan se nega a enfrentar o sofrimento da sua ausência e começa a agir de maneira egoísta com um único objetivo: diminuir sua dor. O problema é que ao fazer isso, ele não pensa nas consequências que isso pode trazer para as pessoas, ele apenas está centrado em si mesmo, tudo gira ao seu redor e isso foi algo que dificultou para que eu me simpatizasse com o personagem principal.

“Lembro que ela sussurrou no meu ouvido que ficaríamos juntos até a morte. Era irônico pensar naquilo, porque ela havia morrido e eu estava ali sozinho.”

Nessa história é perceptível que o egoísmo de Nathan prevalece na maioria das ocasiões e por esse motivo foi um desafio para que eu conseguisse me envolver com a narrativa. Como se não bastasse isso, há cenas em que ele toma atitudes machistas e mesquinhas, o que me fez odiar de vez o personagem. Um exemplo é quando ele não permite que sua namorada saia com ele usando um vestido que ele julga ser inapropriado e para convencê-la a trocar de roupa, fica vestido apenas de samba canção. Nathan é um personagem controlador, ele gosta que as coisas ocorrem do jeito que pretende e para mim se mostrou um personagem intragável em grande parte do livro.

Carter é seu melhor amigo de infância e sempre que podem, estão juntos. É aquele amigo que o tempo todo o chama para farrear à noite, consome bebida alcoólica regularmente e usa drogas de vez em quando, e que o convida para comer besteiras enquanto fazem maratona de The Walking Dead. Ele é um cara infantil, do tipo que faz gracinhas o tempo todo e usa uma máscara assustadora para acordar alguém, mas apesar disso se mostra um amigo verdadeiro, está sempre ouvindo os problemas de Nathan, ajudando-o e aturando seus atos egoístas. Eu admiro pessoas assim então foi justamente por essa razão que eu gostei mais desse personagem da história toda e é uma pena que sua presença não seja tão marcante quando eu gostaria que fosse.

No geral é uma história interessante, mas os acontecimentos são descritos de maneira muito rápida no livro. A autora não prepara o leitor quando algo inesperado ocorre, ela simplesmente joga uma bomba no meio da calmaria e continua nos contando a história como se nada tivesse acontecido. Como leitora, acredito que isso conte como ponto negativo pois tudo ocorre tão rápido que colaborou para que a história se tornasse superficial demais em alguns momentos. Outra coisa que também achei incômodo foi o fato de Nathan estar o tempo todo falando que sente falta de Jihyun, é um personagem que sofre muito e em certo ponto se tornou muito cansativo. Creio que se a autora tivesse dado a importância merecida e uma chance melhor de nós leitores conhecermos Jihyun, talvez pudéssemos compreender o sofrimento de Nathan e, quem sabe, suas atitudes egoístas que se seguiram após perdê-la.

“Pensar em Jihyun era como uma droga e, como qualquer vício, eu não conseguia largar.”

A diagramação e o espaçamento entre linhas estão ótimos e a fonte para leitura é de um bom tamanho. Essa é uma história sobre superação, sobre como a vida não pode parar quando alguém que você mais ama no mundo vai embora e principalmente sobre o que não fazer quando perder a pessoa amada. Se vocês lerem, irão me entender. Apesar dos aspectos negativos ressaltados, recomendo a leitura.

24 comentários

  1. Olá!
    Eu gostei muito da capa do livro, mas já a premissa... nem tanto.
    Apesar de parecer ser uma história legal de superação, acho que me irritaria horrores com Nathan. Atitudes machistas como essa de reclamar da roupa da namorada me tiram do sério.
    Não sei se leria o livro no momento, mas talvez futuramente por curiosidade.
    Ótima resenha!
    Beijos!

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  2. Oi Amanda, eu ainda não tinha ouvido falar desse livro, e a sinopse parece ser interessante até, mas acho que não chamou minha atenção. Sua resenha também está ótima, mas também percebi que não foi uma leitura tão especial. Achei interessante o fato de abordar questões sobre superação e relações com a vida. Quem sabe possa ler em outro momento, mas agora não.
    Beijos, Fer

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  3. Ai meu pai, que livro tudo! Tem tudo o que eu gosto numa história: amor, drama, romance... gosto de livros que parecem reais, que tenham doenças e coisas do gênero, principalmente quando lidamos com essa coisa do tirar uma lição das coisas, sabe? Só fiquei cabreira com essa história de a narrativa ser rápida demais, muitas vezes, as palavras não conseguem acompanhar o ritmo do pensamento do autor. Eu achei a capa linda, mas com certeza, está na minha lista pra ler. beijos

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  4. Oi Amanda!
    A temática do livro é bem interessante mas pelo que entendi da sua resenha a autora não sou explorar todas as nuances da doença e também das emoções dos personagens para que o livro desenvolvesse melhor, deixando o enredo um pouco a deriva.
    http://colecionandoromances.blogspot.com.br/

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  5. Oi Amanda, tudo bem?
    O livro tem uma premissa interessante e eu estava bastante interessada pela história, até a parte que você começa a falar sobre as atitudes do personagem ao perder seu grande amor.
    Sério, fiquei com ódio do Nathan só de ler sua resenha e esse amigo dele parece a meu ver ser igualmente odioso.
    Então sem dúvidas eu não realizaria essa leitura, mesmo sabendo que ela tem seus pontos positivos.

    Beijos :*
    http://www.livrosesonhos.com/

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  6. Oi Amanda, ainda não tinha lido nenhuma resenha do livro, embora já tenha visto algumas divulgações. Acho que a rapidez dos acontecimentos também me incomodaria e acho importante a autora preparar o leitor para o que está por vir. Não é um livro que eu leria no momento, mas ainda assim, anotei a dica.
    MEU AMOR PELOS LIVROS
    Beijos

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  7. Olá Amanda,
    Não conhecia esse livro, mas achei a capa muito bonita.
    Confesso que fiquei bem chateada de saber que as atitudes de Nathan são egoístas, acho que teria a mesma dificuldade que você em me envolver. Além disso, um livro com acontecimentos rápidos pode ser bom, mas não sei se funcionou bem nesse caso.
    Vou anotar a dica de leitura, mas não faria a leitura logo.
    Beijos,
    Um Oceano de Histórias

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  8. Oiee Amanda ^^
    Eu estava achando a premissa interessante até você mencionar as ações machistas e controladoras do Nathan. Já não quero mais ler o livro, e saber que além de tudo isso ele também é egoísta acabou de vez com as chances de o livro entrar para a minha listinha. ODEIO personagens assim. Maaas... É uma pena que a escrita também tenha falhado um pouco, eu sempre fico perdida quando as coisas acontecem do nada e vão embora do nada o.O
    MilkMilks
    http://shakedepalavras.blogspot.com.br

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  9. Oi Amanda, eu achei a capa desse livro tão fofinha! Imaginei que a história seguisse o mesmo estilo. Mas ao ler sua resenha vi que não é uma leitura tão agradável assim.
    Sei que cada um lida com suas perdas de uma forma diferente, mas acredito que isso não é desculpa para se tornar uma pessoa tão insensível como esse Nathan se tornou.
    Vou deixar a dica passar dessa vez.
    Bj

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  10. Oii!!!

    Mesmo com a capa sendo simples, me chamou atenção. Gosto dessa temática e fiquei curiosa para saber os métodos da autora para a obra! Fiquei feliz que você tenha tomado cuidado com a resenha, falou o suficiente!

    Beijinhos

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  11. Olá Amanda!
    Eu não conhecia o livro e achei a história meio cansativa. Sei que cada pessoa reage diferente a uma perda, mas é muito irritante quando a pessoa só pensa em si e magoa quem está a sua volta. Não sei se eu leria esse tipo de livros pois vi mais coisas negativas do que positivas no enredo.
    Sua resenha está perfeita, mostrando todos os pontos importantes.
    Beijinhos!

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  12. Oi!
    Eu estava bem curiosa sobre esse livro, mas depois de sua resenha fiquei super chateada.
    A história parecia ser bem fofinha pela sinopse, e ver que o protagonista é machista, egoísta e controlador já me da vontade de jogar o livro fora, pois ODEIO pessoas assim, e passar isso pra um personagem sem que ele melhore no decorrer da trama é pra morrer.
    Enfim, não é um livro que eu leria, passarei longe ^^

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  13. Olá,
    A história parece ser bem grande devido as partes, no início gostei da aproximação da Jihyun com o Nathan e uma pena ela ter morrido. A história deve ser um pouco cansativa, só pela sua resenha o Nathan já não me agradou por suas atitudes. Não sei se leria o livro pela forma como o personagens foi construído, ele ser egoísta e ter um lado machista não me conquistou muito, mas ainda sim parece ser uma história que da para ser lida. Adorei sua resenha!
    Beijos.
    http://www.virandoamor.com/

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  14. Sei lá, acho que como o livro se chama A Substituta o Nathan deve ter tido a brilhante ideia (só que não) se envolver com outra mulher. Não me interessei pela leitura, não tenho a menor paciência para atitudes machistas e mesquinhas, e ia estranhar muito um personagem que foi capaz de deixar sua carreira de lado para cuidar da esposa depois da morte dela se tornar um ser egoísta e intragável desse jeito. Nem do amigo que você gostou acho que iria gostar, melhor nem tentar ler.

    Beijo.

    Ju
    Entre Palcos e Livros

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  15. Oi Amanda!
    Eu não conhecia o livro, mas achei a sinopse interessante, é uma pena que a história não tenha se desenvolvido tão bem quanto você esperava... Só pelos seus comentários já percebi que não gostaria nem m pouco das atitudes do Nathan.
    Beijos!

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  16. Oi!
    Que pena você não ter conseguido se conectar com o protagonista e do comportamento dele não ser tão positivo. Além desse fato, a premissa também não me atraiu então provavelmente não lerei.
    Abraços,
    Andy - StarBooks

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  17. Olá Amanda!

    Olha, eu não conhecia esse livro e nem a autora, mas eu adorei essa capa super meiga e achei esse título bem sugestivo e intrigante, Já compraria esse livro só pr esses quesitos. hahaha Mas deu para notar pelos seus dizeres que não foi uma leitura muito especial, né? Acho que mesmo assim eu daria uma chance, mesmo sabendo que fatos que foram citados por você também me incomodariam durante a leitura, como a autora não ter preparado o leitor para um acontecimento bombástico e o fato do protagonista ficar se lamentando o tempo todo. Isso realmente se torna cansativo.

    Mas é como você disse, é uma oportunidade de conhecer a autora, né? Obrigada pela dica.

    Parabéns pelo trabalho.
    Ingrid Cristina
    Plataforma 9 3/4

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  18. Não tenho muito a falar sobre essa resenha, apenas que quero esse livro. Eu sou apaixonada por livros curtos - menos de 260 páginas - e eu amo quando tem tanta coisa acontecendo, e dilemas, problemas, dores,mesmo quando parece que ficou tudo corrido, pq essa é a nossa vida, a nossa vida é corrida, não tem pausa pra explicar ou descrever uma situação. Persongosecubdarios da vida real não recebem tanto destaque então gosto de livros assim, reais.
    Amei sua resenha e entendo os pontos que são negativos para você, mas, como eu disse, eu amo essas coisas. Beeeeijos

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  19. oie amanda, nossa, assim que li a sinopse a princípio pensei que seria algo de magia com esse título, mas a sinopse me cativou e dei uma desanimada com sua opinião. Acho que essa negatividade que natan usou para não sentir dor me incomodaria e que pena que o livro não foi melhor trabalhado, mas adorei a dica mesmo assim e vou tentar dar uma chance

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  20. Oi, tudo bem?
    Eu não conhecia esse livro, mas fiquei animada porque gosto de livros que abordam o câncer e a premissa estava tao boa. Mas fui desanimando com o decorrer da resenha, é uma pena a autora não ter desenvolvido melhor as coisas e jogar tudo como uma bomba para o leitor, e também é uma pena ela não ter dado destaque em Jihyun, permitindo o leitor conhecer melhor essa personagem. Enfim, é um livro que parece que tinha tudo pra ser ótimo, mas teve vários pontos negativos, né? No entanto, se tiver a oportunidade ainda quero ler.

    Beijos :*

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  21. Oie!!!!
    Agradeço por sua sinceridade na resenha e acho uma pena que o desenvolvimebto acelerado torne os personagens superficiais neste livro, pois eu tinha gostado bastante da sinopse.
    Parecia ser um daqueles livros densos e até difíceis de ler por conta dos acontecimentos e dos muitos sentimentos e possíveis dramas envolvidos.
    Bjinhos ;)
    Elaine M. Escovedo
    Http://www.caminhandoentrelivros.com.br

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  22. Oi Amanda, uau meus parabéns pela sua resenha! sabe que gostei muito do modo como você desenvolveu sua opinião, e esse é um livro que não consegue chamar minha atenção, talvez pelos personagens que não fui muito com a cara hahah, seilá mas eu não leria ele no momento. Talvez mais para frente.

    Beijos

    http://www.oteoremadaleitura.com/

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  23. Gostei bastante de sua resenha, achei bem sincera pois levantou os pontos negativos do livro! Embora muitos não gostem da formula do livro, eu gosto, adoro um drama, doenças terminais e personagens que precisam superar a perca de alguem, não devo ser considerada normal mas essa é a verdade! Uma pena que a autora não conseguiu explorar bem os acontecimentos, entendo que devido a isso a repetição deixou o personagem cansativo, mas mesmo assim pretendo ler o livro! Quanto a capa ainda não me decidi se gostei ou não...
    Parabens pela resenha!

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  24. Oi Amanda *---*

    Pela capa não diria que se trava de uma estória assim, parece uma coisa mais bobinha sabe. Achei bem legal os pontos que você levantou sobre a estória, odeio egoismo na vida real em ficção piorou, já me irritei com o Nathan de cara kkkkk Mas acredito que tenha sido valido a leitura. Não sei se eu leria por não gostar dessa coisa triste mas quem sabe se tiver oportunidade.

    Bjos
    http://rillismo.blogspot.com.br/

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