Resenha - Lexus - O Despertar Da Escuridão

08 janeiro 2016



Na cidade de Campos Elíseos, onde todas as condições de vida eram ideais, houve uma catástrofe de proporções inimagináveis. Tomados pelo terror, a verdadeira face da humanidade se revela — fria e cruel.
Bianca, uma adolescente comum, jamais imaginaria que faria parte da história. Jamais iria supor que ela seria a esperança para a cura da raça humana. Numa aventura cheia de perdas e de descobertas, só existe um objetivo: sobreviver.

Livro: Lexus - O Despertar Da Escuridão
156 páginas || Skoob || Cortesia: Editora Arwen || Onde Comprar ||








Admito que após ter começado a ler distopias, desenvolvi um preconceito muito grande em relação aos novos autores e as obras que se aventuram neste gênero, principalmente porque os primeiros livros distópicos que li me agradaram muito e ultrapassaram todas as minhas barreiras literárias, propondo expectativas altíssimas para as próximas obras que estavam por vir.

E foi com este pensamento que comecei a ler Lexus, da Editora Arwen. Já de cara gostei muito da capa, retratando uma cidade destruída ao fundo com uma pessoa segurando um rifle e usando uma máscara de respiração como foco, o que proporcionou um visual tenebroso e de quebra ainda deu uma pista sobre o tema do livro. Realmente, julgar um livro pela sua capa nem sempre é uma boa ideia, mas eu tenho esta mania. Antes mesmo de começar a leitura, pude sentir que eu iria gostar bastante de Lexus.

Durante minha aventura pelas páginas do livro, o autor, Paulo Henrique Bragança, conseguiu tirar um pouco do preconceito de mim. Ele  construiu um ambiente bem normal inicialmente, retratando uma típica família. Então não foi  forçado, e a linguagem acessível, ainda que extremamente culta, trouxe um ar diferente para a narrativa.

Bianca (ou Bia, para os mais íntimos) é uma adolescente que mora com seus pais e seu irmão, Lucas, em Campos Elíseos. Sim, eu definitivamente amei o nome da cidade. Quem já se familiarizou com mitologia grega (mesmo por meio de Percy Jackson) sabe que os Campos Elíseos era o paraíso, para onde as almas boas iam depois de mortas. Achei bem esperto do autor, já que no livro, a cidade de Bia é realmente a menina dos olhos dos país.

Lá, tudo gira em torno das indústrias Lexus, um complexo de pesquisas biológicas que se tornou mundialmente conhecido e admirado. A torre principal pode ser vista á distância, representando o símbolo da superioridade tecnológica.

"A Torre Central do Laboratório Lexus, uma das estruturas mais impressionantes que fora construída pelo homem."

Logo no começo da narrativa percebe-se que o Paulo tem uma escrita concisa e direta. É bem interessante vermos como ele constrói a vida de Bia e nos mostra a relação dela com suas amigas. Aliás, não sou uma grande fã da nossa protagonista. Suas reações em diversas ocasiões me deixaram com um pé atrás em relação a ela. Basicamente, achei a personagem rasa e sem muito a oferecer. Além disso, cheguei a considerá-la até meio insensível e irresponsável. Você já está bem grandinha, não é Bianca?

Você se envolve bastante no enredo, deslumbrado com a perfeição de Campos Elíseos. Bom, pelo menos até quando a Torre é destruída, por meio de um atentado terrorista, e a cidade se torna uma caos completo. Ninguém sabe direito o que aconteceu, saques começam a ocorrer por todo canto. Um pó acinzentado cai sobre Campos Elíseos, provocando uma epidemia em que os moradores se transformam em criaturas irracionais e sedentas por sangue. E agora? O que irá acontecer com Bia, sua família e amigos?

"As ruas serão um lugar perigoso e, sob circunstâncias extremas, as pessoas se transformam e têm reações imprevisíveis. Líder Alfa desliga e que Deus esteja conosco. "

Paulo Henrique, com todo seu talento literário, nos envolve nesta narrativa e nos transporta para Campos Elíseos, um lugar que pode ser considerado tudo menos o paraíso, principalmente quando uma bomba irá destruir o local você tem apenas poucas horas para evitar ser morto.



[- Minhas Impressões -]

Quando começamos a ler um livro temos a oportunidade de conhecer os personagens. Podemos ver o mundo pelos seus olhos, mesmo que o narrador seja observador. Geralmente, os autores deixam transparecer emoções, pensamentos, um pouco do passado. E foi exatamente neste aspecto que Lexus deixou a desejar.

Bom, vou lhes explicar o porquê. A Bianca, personagem principal, foi descrita de forma superficial, sem que o Paulo deixasse-nos conhecê-la de forma profunda e abrangente. Por isso, passei o livro inteiro com aquele desejo de saber as emoções de Bia, seus pensamentos. Ela foi simplesmente colocada ali para servir de centro da narrativa, um porto seguro para o autor. Suas ações aconteceram uma atrás da outra, sem um intervalo de reflexão entre elas. Então, sim, senti falta de uma presença maior da personagem principal.

Bom, começaremos falando da linguagem que o Paulo utiliza. Como eu já tinha mencionado, é extremamente sólida e culta. E isto poderia ter sido um ponto positivo se, como ocorreu no caso de Lexus, não fosse exagerado. Em vários momentos senti falta de um linguajar mais casual, principalmente porque a narrativa é cheia de personagens adolescentes. Então em algumas falas, mesmo da própria Bia, eu vi uma adultização que não deveria estar ali. Todos os diálogos foram tão estruturados que o Paulo deixou uma atmosfera de "programação" muito densa. Durante as páginas você podia sentir que foi tudo muito bem pensado, até demais.

Outra complicação minha com o linguajar  foi a correria. Sim, acho que o que faltou foi mesmo uma enrolação (risos) e um relaxamento maior. Geralmente eu me incomodo com autores que dão voltas e mais voltas para chegar a um ponto específico, mas desta vez, faltou um pouco disso. A história toda transcorre tão rapidamente que se você se distrair por um segundo, perde uma parte importante. Já o enredo é bastante envolvente. Eu comecei a ler ás cegas, sem a sinopse, e o desenvolvimento do livro me impressionou. Adorei como o tema foi apresentado. O Paulo também fez um ótimo trabalho ao não se prender em uma só situação. Por exemplo, ele descrevia uma situação que Bia estava inserida, e logo depois apresentava o ambiente em que Lucas estava, durante o mesmo período de tempo.

Basicamente, Lexus é um livro bom, sem delongas, de um ótimo autor. Com certeza pretendo procurar mais obras do Paulo Henrique Bragança, principalmente porque parece que a escrita dele é mais puxada para o suspense, terror e outros gêneros que eu adoro. Eu não leria novamente Lexus, porque o modo como o livro foi escrito não me agradou muito, mas recomendo a todos que procuram uma literatura brasileira semelhante a The Walking Dead. Realmente, Lexus me surpreendeu muito, provocou momentos de tensão e tenho certeza que também vai desencadear esta reação em você. Entre no Campos Elíseos e se depare com uma realidade assustadora!

30 comentários

  1. Olá Emilly,
    Não leio muito distopia e sou igualzinha a você, já comprei várias vezes pela capa rsrs.
    Eu prefiro autor que escreve direto, sem ficar "floreando" a história, mas tem situações que é preciso!! Tudo na medida certa rsrs
    Lexus está em minha lista e foi muito bom ler sua resenha, depois volto para dizer o que achei.
    beijos
    www.conchegodasletras.blogspot.com.br

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  2. Oi, Emily, eu já havia lido os dois primeiros capítulos desse livro, que o Paulo me disponibilizou, e fiquei muito curiosa com o enredo, já que pude saber muito pouco da estória. Realmente achei a linguagem muito mecânica, principalmente os diálogos que precisam ser mais descontraídos. Achei que a Bia foi uma boa escolha para protagonista, mas se ele não conseguiu aprofundar a personagem, isso é um problema :/

    Gostei muito da tua resenha e da tua sinceridade :)

    Bjs!

    Leituras & Gatices

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  3. Oi Emilly,
    É realmente complicado alcançar expectativas quando o nível já não é tão pequeno. Sofro com isso continuamente, em ter um parâmetro para as diversas distopias.
    Sobre o livro, já li algumas opiniões sobre ele, e pelo que percebi,são bem divididas. Alguns realmente adoram e outros não conseguem se envolver. Essa leitura particularmente não me agrada, mas quem sabe eu não dê uma oportunidade mas a frente.
    Bjim!

    Tammy

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  4. Oie, Emily
    Eu li só uma distopia na vida, sim ainda não entrei na moda eeee, e não gostei tanto, mas essa história me deixou um pouco curiosa, mesmo com os pontos negativos que você destacou, aliás, eles foram os que mais me deixaram curiosa para saber se eu também pensaria assim.
    Adorei a sua sinceridade e como você soube destacar bem os pontos positivos e os negativos.

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  5. Oii tudo bem?
    Não sou fã de distintas e tenho um certo pé atrás, rs A sua resenha ficu ótima.
    E o fato do autor não explorar mais a personagem principal é triste pq sempre nos apegamos com o personagens e sempre queremos saber mais e mais e qdo o autor não explora fico decepcionada as gostei de conhecer mais a obra do autor.
    Bjus

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  6. Oi, eu curto muito distopias, gostei bastante do que você falou
    sobre essa em especial e fiquei bem curiosa de ler. Apesar dos pesares
    Só tem uma coisa que eu não curti que foi essa capa, não sei quem é o atual capista da Arwen, mas sinceramente, esse uso do photoshop tá bizarro e
    isso vem sendo recorrente nas capas da editora.
    Pela capa eu já não compraria, sorte dos autores é que existem as resenhas pra nos deixar curiosos em relação a história, né?
    Beijos

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  7. Oi! Tudo bom??

    Distopias é um dos meus gêneros preferidos, mas concordo que ultimamente tenho me decepcionado bastante. Acho que preciso reinventar e ler as distopias clássicas, essas sim parecem ser incríveis. Confesso que não conhecia Lexus, mas me interessei bastante =OOO O modo como o autor introduziu a história foi magnífico, pois é horrível ler um livro onde a "realidade" é jogada com tudo em você. Fica sempre muito confuso! Amei o nome da cidade também. Muito criativo. Agora sério que envolve uma torre, terrorismo e caos? Tô dentroooo! E nossa, horrível quando o autor não nos dá a chance de conhecer o personagem. Li um livro que transmitiu o mesmo para mim. Fico realmente triste quando isso acontece! A linguagem pesada é também um fato muito ruim, mas pelo fato de ser distopia, pode ser que seja de acordo, não sei, só lendo a história para entender o contexto =/ Não conhecia nem o autor e nem o livro e agora, com toda certeza, irei procurar sobre ele e sobre Lexus. Me interessei bastante! Parabéns pelo post, resenha muito bem estruturada e clara.

    Beijos,
    www.falandoemlivros.com

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  8. Gostei da Bia (por razões óbvias kkkk, chará kkkk)
    Eu também não gosto de enrolações nos livros e se você sentiu falta, eu preciso ler !!!! não conhecia ainda e fiquei super interessada no livro.

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  9. Oi Emmily, acho que sou um pouco como você: em função de boas leituras, minha expectativa sempre tende a aumentar com o proximo livro. Acho isso positivo, assim, ficmaos mais críticas. porém, melhor que senso crítico, é quando um livro que não esperamos muito, nos surpreende, como foi o caso deste pra você. Achei a história bem complexa para o numero pequeno de páginas e quer conferir em breve, porque acho que vou gostar também!
    Meu Amor Pelos Livros
    Beijos

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  10. Olá! Eu participei do projeto de primeiras impressões feito pelo autor e fiquei bastante ansiosa para conhecer o restante da obra. Confesso que também não gostei muito da Bianca, mas achei que isso era apenas no começo. Claro que eu esperava que a história fosse algo semelhante a isso, mas quando soube que a obra possui algo parecido com The Walking Dead fiquei um pouco decepcionada - eu não suporto essa série, gente. Realmente, é triste encontrar uma obra muito enrolada, mas também é tenso ler algo corrido demais. Eu, geralmente, fico toda perdida. Mas, se caso me aparecer a chance de realizar leitura, eu aceitarei e assim tirarei minhas próprias conclusões. Estou cada vez mais apaixonada por distopias e achei curioso o enredo. :3

    Beijos,
    Fernanda F. Goulart,
    Império Imaginário.

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  11. Oie! Gostei muito da sua resenha. Amo livros distopicos e esse me chamou a atenção logo pela capa. Ao ler sua resenha eu senti uma certa semelhança entre esse livro e a trama de resident evil. A moça como sendo protagonista, a bomba que vai destruir a cidade, as pessoas insanas com sede de sangue... Gostei muito de tudo que você falou e fiquei super curiosa!

    Booksimaginary.blogspot.com

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  12. Oiee Emily ^^
    Cheguei a ler os primeiros capítulos de "Lexos" para fazer minhas primeiras impressões, e gostei bastante. Estou prestes a ler o restante do livro, mas vou manter suas críticas em mente. Nas primeiras páginas, confesso que não percebi muito o jeito que os personagens falam e o fato de a Bia ser um pouco superficial, mas vou tentar observar isso no restante. Espero gostar, é uma pena que não tenha dado muito certo para você :/
    MilkMilks
    http://shakedepalavras.blogspot.com.br

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  13. Oie!
    Muito interessante a sua resenha. Eu tenho essa mania de julgar um livro pela capa, antes mesmo de saber sobre ele ou até mesmo ler a sinopse. Quanto a trama, uma pena que não te empolgou totalmente. Mas como deu três estrelas, acredito que a leitura será proveitosa para outros. Gostei amuito da sua resenha.
    Bjks!
    http://www.historias-semfim.com/

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  14. Olá!

    Gosto de distopias, mas li tantas no ano de 2015, que esse ano quero dar uma aliviada e ler outras coisas.
    Mas, é uma boa dica para quem gostar de livros do gênero, gostei bastante da premissa.

    Beijos,
    entreoculoselivros.blogspot.com

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  15. Oi, Emilly!
    Sou muito chegada a distopias, especialmente as que tem fundo biológico (coisa de cientista analisar as paradas). Pela sinopse, certamente seria um livro escolhido. A linguagem excessivamente culta pode ser um empecilho, mas não tanto quanto a personalidade da protagonista. Detesto personagem sem conteúdo.
    Porém...! Sua resenha (aliás, parabéns) ainda me deixou intrigada o suficiente para por o livro na minha listinha de 15km de livros... ;)
    Desejo sucesso ao autor!
    Até + ver! Nu.
    As 1001 Nuccias | Curtiu?

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  16. Oiii!.

    Eu já sou fã de romances e comédias HAHAHA. Conheço o autor, mas ainda não tive a oportunidade de ler a obra.
    Gostei da sua análise, eu odeio livros detalhados demais. Fica muito cansativo e eu me destraio assim como livros vagos me incomoda pq eu não consigo me conectar com a personagem.
    Espero que o autor leia e entenda seu ponto de vista e melhore nas próximas obras.

    Bruno

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  17. Oiê
    realmente eu tinha um certo temor a ler distopias, achava que nunca ia ter nada inovador, rsrs, mas é só um preconceito que eu quebrei com o tempo. Lexux parece ser uma história bem bacana, mesmo. Outro ponto na sua resenha que me deixou animado para a leitura foi o fato da escrita do autor se de fácil intendimento, espero poder ler o livro em greve!
    Bjks

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  18. Eu tinha ficado bem empolgada com as primeiras impressões desse livro por aí, até porque minhas leituras de distopias são muito boas ou apenas boas. A protagonista ser superficial é um grande balde de água fria, pois principalmente em distopias os personagens precisam ser densos e fortes para enfrentar qualquer ameaça. Uma linguagem mais dura para adolescentes não chega a ser problema para mim, mas se é algo muito pesado, com um vocabulário mais jurídico do que adulto já é problema.
    Mas adorei sua resenha e ponto de vista!

    http://deiumjeito.blogspot.com.br/

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  19. Estou numa fase que todas as distopias me interessam, rsrsrs, estou curtindo muito o gênero! Mesmo você falando que a protagonista é superficial, quero dar um chance pro livro, quero ler em breve.

    beijinhos
    http://viajandoentrecitacoes.blogspot.com.br/

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  20. Oi!
    A capa, ao menos para mim, é bem diferente das de outras distopias que eu já tive a chance de ler. Ano passado li muita distopia, assim como você, esse gênero abriu meu horizonte como leitora e também tenho ficado um pouco farta dessas novas distopias, também acho que tem muita coisa similar sabe, parace as vezes um reaproveitamento de ideias. Não curto The Walking Dead e como o livro não te agradou muito, creio que teria a mesma impressão, mas quem sabe em algum outro momento, né.
    Abraços,
    Andy - StarBooks

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  21. Oi Emilly, sua linda, tudo bem
    Quando vi a capa também pensei em algo parecido com The Walking Dead. Que pena que o livro não lhe agradou de todo, acho super importante nos conectarmos com o personagem principal por isso entendi quando você disse que sentiu falta dela, de saber o que ela estava sentindo ou pensando. Não sei se o leria, vou pesquisar mais sobre ele. Mas gostei muito da sua resenha.
    beijinhos.
    cila.
    http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/

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  22. Emmilly lindona eu amo distopias e acredito que a/ ou protagonistas devem sim ser parte fundamental e estar muito presente no livro, o que pelo visto não aconteceu, confesso que não senti uma grande destaque na sinopse do livro que me convidasse a leitura. Vou deixar a dica anotada quem sabe leio em outro momento. beijos

    Joyce
    www.livrosencantos.com

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  23. Ooie, De início até achei que leria a obra, mas depois creio que vou deixar passar, mas como você falou bem do Paulo,vou tentar ler outras coisas dele no futuro, pois, apesar de Lexu parecer ser bom, gosto quando a personagem monstrar suas emoções

    Beijos da Fê
    As Catarina´s

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  24. Eu de vez em quando tenho essa mania de julgar um livro pela capa, acho que muitos já fizeram isso. Sem ler a sinopse, "Lexus" é um livro que me compra pela capa, admito. Gostei da sua opiniã, e é verdade por a ver livros distópicos de grande peso a gente sempre fica esperando mais de qualquer nova obra que aparece do gênero.

    Abraço!

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  25. Oie Emilly,
    A sinopse não me chamou muito atenção, vi que tem uma pitada de mitologia e até surgiu um interesse que sumiu depois de suas impressões. Não gosto de narrativas corridas e nem de personagens superficiais e por isso não me arrisco com a leitura, e também porque o enredo não me agradou.
    Amei sua resenha, muito bem elaborada.
    Beijos
    Cantinho da Bruna

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  26. Oi Flor.
    Apesar da proposta interessante, o livro não me convenceu sabe,
    Senti que se trata de uma leitura bem direta, sem muitos detalhes e descrições e não gosto desse tipo de narrativa. Também estou meio enjoada de distopias, então já viu
    Gostei da sua sinceridade na resenha.
    Apesar de tudo, valeu a pena conhecer Lexus.
    Beijinhos
    Rizia - Livroterapias

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  27. Assim como você também não costumo ler muitas distopias, mas geralmente gosto muito das que leio e acredito que isso se deva ao fato de ter lido apenas distopias estrangeiras até o momento. Como você disse que o livro é semelhante a The Walking Dead já fiquei com o pé atrás, pois eu não consigo gostar do seriado e por isso posso acabar não curtindo a leitura também.

    Bjs, Glaucia.
    www.maisquelivros.com

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  28. Eu não sou a maior fã de distopias e o fato de não conhecer direito as emoções da Bianca, de ficar um tanto que superficial já me deixa com receio de ler a obra.
    Acho que enrolar demais é ruim, mas não enrolar nada também é. Ao menos o enredo me pareceu bem interessante - e por ser envolvente já vale muitos pontos. Como eu disse, não é bem meu tipo de leitura e adorei ler sua resenha para ter uma noção melhor de como é o livro e que realmente não é meu estilo. Acredito que o livro pode agradar, mas não a mim, pelo menos não no momento.
    Beijinhos,
    Lica
    Amores e Livros

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  29. Olá, Emilly!

    Parece que meu livro foi uma aventura e tanto para você, repleta de sentimentos conflitantes. Pena que a leitura não 100% agradável, (prometo melhorar em meus próximos trabalhos e enrolar mais a história kkkk) mas o seu ponto de vista é super valido e vou levar em consideração.
    Agradeço muito pela resenha, ainda estou me acostumando em visitar blogs incríveis e ver minha obra citada nele.

    Beijos!!!

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  30. Olá.
    Tudo bom?
    Não me senti atraída com a história, mas após ler que a linguagem é corrida, desisti de dar uma chance para a leitura.
    Beijos

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